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Acabou o tempo em que escrevi por ti, para ti, sobre ti.

sábado, 17 de abril de 2010


É o mar de lágrimas, é a esperança de uma nova correspondência, é o sofrimento e o golpe que provocaste em mim. É tudo mas não é nada. É amor que sinto, é uma próxima história. São fotos tuas diante dos meus olhos. É o filme do nosso encontro rebobinando e repetindo novamente na minha memória. É a nostalgia do amor, da tua imagem. É a monotonia das cores da Primavera. É o cheiro do teu corpo infiltrando-se em mim. É o imaginar do teu toque encaixando perfeitamente e passando delicadamente no meu corpo.

Daniela Vieira

6 comentários:

  1. Não tens que agradecer querida :)
    Um beijinho

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  2. "É o imaginar do teu toque encaixando perfeitamente e passando delicadamente no meu corpo."

    Adorei :') *

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  3. Eu não gosto muito destas lamechisses, mas não resisto a vir visitar-te....
    É fantástico a maneira como escreves...
    Continua;)

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